Um tribunal da Califórnia resolveu reabrir um caso de 2010, que acusa um hospital de congelar uma idosa ainda com vida
Um tribunal da Califórnia restabeleceu uma queixa de uma família que acusa o hospital, White Memorial Medical Center, de ter congelado uma mulher viva.
Maria de Jesus Arroyo morreu, supostamente, aos 80 anos de ataque cardíaco, em 2010, mas os filhos e o marido afirmam que no funeral notaram que o corpo da mulher tinha o nariz partido, e vários hematomas e cortes no rosto. A família ainda tentou uma acusação, em 2011, que lhes foi negada por a possibilidade de crime já ter prescrito.
Segundo a Europa Press, desconfiados de maus tratos no hospital, primeiro a família acusou o hospital de negligência, alegando que o corpo tinha sido espancado e inserido de cabeça para baixo no saco de cadáver. No entanto, pouco tempo antes do julgamento, o advogado da família retirou o pedido para abrir um novo processo que afirma que Maria de Jesus pode ter sido congelada viva.
A família procurou peritos para determinar a causa das lesões, um deles, William Manion, que afirma que «as feridas não poderiam ter sido adquiridas após a morte».
«Só há uma explicação razoável: a senhora Arroyo estava viva quando foi introduzida na câmara frigorífica», afirmou o especialista em depoimento. «Maria certamente sofreu uma grande dor e angústia nos seus últimos momentos».
O tribunal da Califórnia resolveu reabrir o caso, uma vez que «a família não sabia que o corpo de Maria de Jesus poderia ter sido congelado com vida quando a primeira queixa foi apresentada, pois a investigação requereu a opinião de vários especialistas».
O procurador do hospital, Richard J. Ryan, disse que «de acordo com a investigação do hospital, as alegações da família Arroyo não podem ser comprovadas».
Fonte: TVi, 04 abril 2014
Um tribunal da Califórnia restabeleceu uma queixa de uma família que acusa o hospital, White Memorial Medical Center, de ter congelado uma mulher viva.
Maria de Jesus Arroyo morreu, supostamente, aos 80 anos de ataque cardíaco, em 2010, mas os filhos e o marido afirmam que no funeral notaram que o corpo da mulher tinha o nariz partido, e vários hematomas e cortes no rosto. A família ainda tentou uma acusação, em 2011, que lhes foi negada por a possibilidade de crime já ter prescrito.
Segundo a Europa Press, desconfiados de maus tratos no hospital, primeiro a família acusou o hospital de negligência, alegando que o corpo tinha sido espancado e inserido de cabeça para baixo no saco de cadáver. No entanto, pouco tempo antes do julgamento, o advogado da família retirou o pedido para abrir um novo processo que afirma que Maria de Jesus pode ter sido congelada viva.
A família procurou peritos para determinar a causa das lesões, um deles, William Manion, que afirma que «as feridas não poderiam ter sido adquiridas após a morte».
«Só há uma explicação razoável: a senhora Arroyo estava viva quando foi introduzida na câmara frigorífica», afirmou o especialista em depoimento. «Maria certamente sofreu uma grande dor e angústia nos seus últimos momentos».
O tribunal da Califórnia resolveu reabrir o caso, uma vez que «a família não sabia que o corpo de Maria de Jesus poderia ter sido congelado com vida quando a primeira queixa foi apresentada, pois a investigação requereu a opinião de vários especialistas».
O procurador do hospital, Richard J. Ryan, disse que «de acordo com a investigação do hospital, as alegações da família Arroyo não podem ser comprovadas».
Maria de Jesus Arroyo morreu, supostamente, aos 80 anos de ataque cardíaco, em 2010, mas os filhos e o marido afirmam que no funeral notaram que o corpo da mulher tinha o nariz partido, e vários hematomas e cortes no rosto. A família ainda tentou uma acusação, em 2011, que lhes foi negada por a possibilidade de crime já ter prescrito.
Segundo a Europa Press, desconfiados de maus tratos no hospital, primeiro a família acusou o hospital de negligência, alegando que o corpo tinha sido espancado e inserido de cabeça para baixo no saco de cadáver. No entanto, pouco tempo antes do julgamento, o advogado da família retirou o pedido para abrir um novo processo que afirma que Maria de Jesus pode ter sido congelada viva.
A família procurou peritos para determinar a causa das lesões, um deles, William Manion, que afirma que «as feridas não poderiam ter sido adquiridas após a morte».
«Só há uma explicação razoável: a senhora Arroyo estava viva quando foi introduzida na câmara frigorífica», afirmou o especialista em depoimento. «Maria certamente sofreu uma grande dor e angústia nos seus últimos momentos».
O tribunal da Califórnia resolveu reabrir o caso, uma vez que «a família não sabia que o corpo de Maria de Jesus poderia ter sido congelado com vida quando a primeira queixa foi apresentada, pois a investigação requereu a opinião de vários especialistas».
O procurador do hospital, Richard J. Ryan, disse que «de acordo com a investigação do hospital, as alegações da família Arroyo não podem ser comprovadas».
Fonte: TVi, 04 abril 2014
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